Cem dias de solidão em meio à pandemia | Atualidade
Já se passaram cem dias desde que o designer Paulo Sampaio, de 33 anos, viu sua vida mudar abruptamente. De uma última saída livre no final de semana para uma caminhada no parque Ibirapuera, que acabou em um boteco, passou ao isolamento abrupto dentro de casa. Era a nova realidade imposta pela pandemia do novo coronavírus, que dava os primeiros sinais de alarme no Brasil. Na segunda seguinte, 16 de março, escolas começavam a fechar em São Paulo. Atividades culturais também eram interrompidas, em meio a uma série de medidas que visavam desacelerar o contágio em massa para assegurar que a rede de saúde não entrasse em colapso. Como muitos paulistanos, Sampaio aderiu ao home office e só passou a sair de casa para atividades essenciais. Viveu o primeiro mês relativamente tranquilo. Mas logo o tempo começou a pesar. O sono parou de vir e levantar da cama virou uma tarefa árdua.
Estavam ali os sinais de que sua saúde mental já pedia ajuda, algo por que muit
Como fazer
Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.
(Hebreus 11:6)
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