Procurar o ar, uma grandiosa tarefa no ‘front’ de um hospital de campanha contra o coronavírus | Atualidade
Quando José Geraldo Souza entrou numa ambulância pela primeira vez, sentiu como se embarcasse em uma aeronave prestes a cair. Era madrugada de terça-feira, 26 de maio, e fazia mais de uma semana que ele observava o próprio corpo sucumbir ao realizar pequenos esforços. Primeiro notou que precisava “procurar o ar” cada vez que levantava. Depois, viu o fôlego desaparecer repentinamente a cada dois ou três passos dados dentro de casa, onde cumpria quarentena. “Era uma sensação horrível, procurando ar. Levantava e ficava todo suado”, conta, agarrando com as mãos uma coberta marrom em um dos 180 leitos do hospital de campanha de Santo André, na grande São Paulo, instalado sobre o brilhante piso amadeirado da quadra de vôlei do Complexo Esportivo Pedro Dell’Antonia.
Como não havia sentido febre nos últimos dias, Souza não achou que estivesse infectado pelo novo coronavírus, mas a dificuldade para respirar o levou a procurar o Hospital do Quarteirã
Como fazer
Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.
(Hebreus 11:6)
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