O Muro de Berlim | Opinião
Há 30 anos, quando caiu o Muro de Berlim, eu estava imerso no turbilhão de uma campanha eleitoral, na qual eu era candidato, e quase não percebi a importância do acontecimento. Dias depois, recebi um envelope sem remetente contendo uma minúscula pedra daquela muralha derrubada pelos cidadãos da Alemanha Oriental, que por muitos anos tive em minha mesa, como símbolo da liberdade.
Foi apenas um tempo depois, quando li o célebre artigo de Francis Fukuyama tomado absurdamente ao pé da letra pelos jornalistas como O Fim da História (algo que nunca pretendeu demonstrar), que fui compreendendo o valor simbólico daquele evento e as extraordinárias ocorrências que, de alguma forma, ele representava: a unificação da Alemanha, o colapso e o desaparecimento da União Soviética, a conversão da China de uma ditadura comunista para uma ditadura capitalista, e, finalmente, o fato de maior transcendência para o mundo inteiro, a morte do maior desafio que a cultura democ
Como fazer
E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
(1 Pedro 5:10)
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