Incêndios no Brasil tensionam a reunião do G7 | Internacional
O cara a cara com Trump, em um terraço ao lado da praia deserta ocupada pelas forças de segurança, serviu a Macron para revisar todos os obstáculos que transformam o G7 em um campo politicamente minado. Significava, para citar o neologismo utilizado por um colaborador do presidente francês, de “des-conflitar” a relação. Ou seja, procurar o menor denominador comum e, principalmente, jogar a carta da relação pessoal para evitar que entre sábado e domingo, quando a cúpula terminar, tudo descarrile, como aconteceu na reunião do Canadá.
Trump aterrissou na cidade francesa de Biarritz sem papas na língua. Na sexta-feira, antes de entrar no Air Force One, anunciou um aumento de taxas alfandegárias à China em represália por medidas semelhantes adotadas por Pequim, e ordenou às empresas norte-americanas que deixem de fabricar no país asiático. Também ameaçou a França com o aumento
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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