Menos latrocínios e mais mortes por policiais. Qual é o legado da intervenção no Rio? | Brasil
A morte de Marcos Vinícius, que fez com que a Prefeitura de Marcelo Crivella abrisse a porta de seu palácio para um funeral, foi um dos episódios que mais marcou o período da intervenção federal no Rio de Janeiro. Decretada no dia 16 de fevereiro pelo presidente Michel Temer, está prevista para acabar no dia 31 de dezembro e não será renovada pelo novo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro. Ela se aproxima de seu fim sem que esteja claro qual legado deixa —ainda que autoridades falem em uma reestruturação dos órgãos policiais, sucateados ao logo do tempo — e sem desvendar quem executou a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes em março deste ano e os motivos do crime político que abalou todo o país.
Além disso, as mortes cometidas por policiais do Estado se multiplicaram ao longo deste ano, segundo dados oficiais: foram 1.444 mortes de janeiro até novembro, segundo os dados divulgados nesta terça-feira do Instituto de Segurança Pú
Como fazer
O Senhor é bom, um refúgio em tempos de angústia. Ele protege os que nele confiam.
(Naum 1:7)
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