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Haddad: “Me estranha que quem lutou pela democracia fique neutro diante de alguém que apoia a ditadura” | Brasil

É daquele sobrado de dois andares no Ipiranga, um bairro de classe média paulistana, que o PT enfrenta sua mais difícil missão dos últimos 13 anos: tentar reverter nas próximas duas semanas a vantagem do candidato de extrema direita, que marcou na última pesquisa 58% dos votos válidos, contra os 42% de Haddad. O oponente, entretanto, é difícil. E lança mão de uma sólida campanha de WhatsApp baseada, muitas vezes, em notícias falsas. “Eu recebo cada coisa a meu respeito que quase desisto de votar em mim. É muita mentira, nossa senhora”, brinca o candidato petista. “Mas dele [Bolsonaro] não esperava outra coisa. Ele é o cara mais baixo que eu conheci na vida pública. Não é nem do baixo clero do Congresso, é do porão.”. O EL PAÍS também vem pedido uma entrevista para o candidato do PSL, mas ainda não obteve resposta de sua campanha.

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Pergunta. Como avalia o crescimento de Bolsonaro, um candidato de extrema direita, no Brasil?

Resposta. Estam

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Versículo do Dia:
O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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