Pressão e atos: centrais sindicais revelam estratégia para derrubar Reforma da Previdência
Entretanto, Turra reconheceu que nada disso foi suficiente para barrar a reforma previdenciária como um todo, embora algumas vitórias ele credite ao movimento de resistência por parte dos sindicatos, como a retirada do sistema de capitalização, um dos pontos nevrálgicos defendidos pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.
"Foi destacado que essa pressão social que a CUT fez ao lado das demais centrais, junto com os movimentos populares, as duas frentes – o Povo Sem Medo e Brasil Popular –, a UNE, uma ampla frente de organizações e entidades não só sindicais, ela incidiu no debate congressual, minorou alguns danos da reforma, que acabou sendo reivindicada pelo Rodrigo Maia como a reforma do Centrão, e de fato se você comparar com a reforma que o Bolsonaro entregou junto com o Guedes, que tinha capitalização individual, saíram alguns itens da reforma, mas ela continua inaceitável", ponderou.
Pressão patronal de um lado, sobre os senadores de outro
O diretor-executivo da C
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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