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Joaquim Levy no BNDES: estava escrito que não daria certo | Lauro Jardim

Joaquim Levy

Estava na cara que ia dar problema. Ao menos na visão de Paulo Guedes e Jair Bolsonaro, Joaquim Levy foi para o BNDES para tocar duas obsessões de ambos: a devolução de R$ 130 bilhões ao Tesouro e a abertura da lendária caixa-preta da corrupção, respectivamente.

Em seu discurso de posse, Levy não tocou nos dois assuntos. Em sua primeira e longa (38 minutos) entrevista coletiva como presidente do banco, ocorrida em 8 de janeiro, novamente fez-se de paisagem quando perguntado se abriria a caixa-preta — ignorou a pergunta. E sobre a devolução bilionária, não se comprometeu. Disse que faria, "em função da disponibilidade do banco".

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