Neymar e Najila no Dia dos Namorados | Joaquim Ferreira dos Santos
Isso aqui não é mais um blablablá, sequer um tititi, sobre Neymar e Najila no Sofitel de Paris. Notícia velha. O que vai começar a tocar é um bolero triste para o Dia dos Namorados.
Não é de agora que o amor é a arte do desencontro, um tal de hoje beija, amanhã não beija e depois de amanhã ninguém sabe o que será. Tem piorado. Neymar e Najila são o novo exemplo de que a infelicidade será servida a todos. "Ontem você estava agitado, hoje sou eu", ela lamentou. Ninguém escapará da sopa fria do sofrimento e do mal entendido. A diferença é que agora todo mundo vê em HD as cenas definitivamente comprobatórias de que não tem jeito. Não adiante botar ao fundo o reggae sofisticado do Police cantando "Every breath you take". O amor é mesmo o ridículo da vida.
Um caso de amor começa de muitas maneiras e outrora, na aurora desse sentimentalismo que se investiga agora, era preciso fazer versos com rimas, dar não sei qu
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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