Morreu a jornalista Pomona Politis, a grande setorista do Itamaraty | Ancelmo
Nenhum outro jornalista brasileiro mergulhou tanto na cobertura do Itamaraty quanto Pomona Politis, que morreu ontem no Retiro dos Artistas. A querida Pomona chegou a ter uma coluna diária no antigo "Diário de Notícias", com destaque para notas sobre a Casa do Rio Branco. Aliás, ao longo de mais de 60 anos de carreira, Pomona foi, por diversas vezes, homenageada merecidamente pela nossa diplomacia.
Em 1951, seu casamento com o poeta Thiago de Mello foi um acontecimento no Rio - na época, capital federal -, com direito à presença dos poetas Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade. Dessa união, nasceu Alexandre Manuel Thiago de Mello, o Manduka (1952-2004), compositor de sucesso (a música "Quem me levará sou eu", parceria com Dominguinhos, cantada por Fagner, venceu o Festival Internacional da Canção, da TV Tupi).
Até o fim de sua vida, Pomona foi uma incansável repórter. Colaborou com notinhas, ainda quase sempre so
Como fazer
Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.
(Hebreus 11:6)
Bíblia Online