A mente perturbada de Mark Chapman, o lunático que matou John Lennon
Na noite em que foi assassinado, o ex-Beatles havia autografado um disco para o homem que deu fim à sua vida de forma covarde e rápida
Os Beatles sempre fizeram sucesso por onde passavam. Revolucionários e amados, o quarteto de Liverpool atraia multidões e seus fãs eram capazes das mais diversas loucuras para estarem o mais perto possível de John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr.
Apesar da grande demanda, sempre que possível, os ‘Reis do Iê, Iê, Iê’ reservavam um tempo para atenderem os Beatlesmaníacos. Em uma dessas paradas, já após a separação do grupo, John Lennon encontrou um fã que mudaria sua vida para sempre.
Era uma segunda-feira, 8 de dezembro de 1980, pouco antes das 22h, o ex-Beatles estava em frente ao Edifício Dakota, onde vivia, quando autografava seu recém-lançados álbum Double Fantasy para Mark Chapman: aquele mesmo que mais tarde puxaria o gatilho dando
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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