Após tragédia em Brumadinho, ambientalista diz que escória da CSN precisa ser fiscalizada
VOLTA REDONDA
Toda vez que uma tragédia acontece em alguma cidade brasileira, como a de Brumadinho (MG), moradores do município, principalmente os do bairro Brasilândia e adjacentes, ficam mais preocupados. É que, mesmo depois de fiscalizações, audiência pública e outras ações realizadas no ano passado para reduzir o monte de escória, resíduos do processo de fabricação de metais da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que media cerca de 30 metros de altura, o medo que o produto escorra e contamine as águas do Rio Paraíba do Sul, volta à tona. Em entrevista ao A VOZ DA CIDADE, o ambientalista Délio Guerra, garantiu que o problema não pode deixar de ser averiguado.
Segundo o ambientalista, desde a vistoria que a Comissão de Saneamento Ambiental da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) e vereadores de Volta Redonda fizeram em julho do ano passado na empresa Harsco Metals, prestadora de serviço para a CSN, o problema foi amenizado. Disse ainda q