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Como a Syngenta passou décadas questionando e perseguindo cientistas para abafar seus alertas sobre agrotóxicos

Quando um Tribunal dos Estados Unidos tornou públicos arquivos usados em processos da Syngenta, líder do mercado mundial de agrotóxicos, o público teve um vislumbre de até onde a multinacional vai para manter seus valiosos (e perigosos) produtos no mercado. E o que ela se presta a fazer: atacar a ciência e os cientistas.

“Aqueles que têm o privilégio de saber têm o dever de agir”, disse  parafraseando Albert Einstein o biólogo e professor da Universidade da Califórnia Tyrone Hayes, que foi alvo de uma campanha de perseguição da empresa, em entrevista à reportagem. 

“O problema é que a empresa era dirigida por comerciantes interessados ​​apenas no lucro. Se eles tivessem ouvido toxicologistas, não estariam nesta posição muito difícil tentando defender os erros cometidos no passado”, diz o cientista britânico Jon Heylings.

Agência Pública e Repórter Brasil tiveram acesso e-mails, documentos internos, anotações e atas de reuniões apresentadas no proces

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(Hebreus 11:6)
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