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Sem políticas sociais, defensores seguem em risco de morte

“O Brasil segue comprometido com a proteção dos corajosos defensores de Direitos Humanos, cujo trabalho contribui para a plena fruição dos Direitos Humanos por todos.” O trecho faz parte do discurso de Damares Alves, ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MDH), na 40ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, na Suíça, em 25 de fevereiro passado. Em sua estreia internacional, a pastora buscou mudar a imagem do atual governo brasileiro, marcada, desde a campanha, pelas falas agressivas de Jair Bolsonaro e seus seguidores contra homossexuais, mulheres e movimentos sociais.

Como exemplo do suposto empenho do governo em garantir a integridade de ativistas e militantes, a ministra declarou que o Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos (PPDDH), vinculado à sua pasta, havia sido reforçado e ampliado para incluir comunicadores sociais e ambientalistas ameaçados. A alteração a que se referiu a ministra, porém, foi feita em setembro do ano

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