Áudios difundem desinformação sobre situação da água no Rio
🕐 ESTA REPORTAGEM FOI PUBLICADA EM Janeiro de 2020. INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE TEXTO PODEM ESTAR DESATUALIZADAS OU TEREM MUDADO.
15 de janeiro de 2020, 11h14
Não é verdade que um especialista em microbiologia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e um pesquisador da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) tenham afirmado que a água distribuída pela Cedae (Companhia Estadual de Água e Esgoto) no Rio de Janeiro estaria contaminada por excesso de coliformes fecais ou por um vírus, como dizem dois áudios que circulam principalmente no Whatsapp. As duas instituições informaram que nenhum de seus pesquisadores é responsável pelas informações difundidas.
Em nota, a Fiocruz disse que não fez qualquer análise de amostra da água até o momento. Já a UFRJ informou que, em breve, divulgará uma carta unificada de pesquisadores
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(Salmos 34:19)
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