Amparada em seus 2.060.786 eleitores, Janaina Paschoal, a deputada mais votada da história do país, começa a atuar como madrinha política, depois de não se alinhar totalmente a Jair Bolsonaro, a João Doria (PSDB) ou ao seu próprio partido, o PSL.
Por ser mais adepta das sessões do plenário do que dos cafezinhos de bastidores, surpreendeu seus colegas na Assembleia paulista ao tomar a frente de articulações para uma chapa de direita à Prefeitura de São Paulo.
Até agora, ela não aderiu às candidaturas de Joice Hasselmann (PSL), de Bruno Covas (PSDB) ou do nome que venha a ser apoiado pelo bolsonarismo, como o apresentador José Luiz Datena, por exemplo. Desde o fim do ano passado, vem costurando alternativas.
Foi pelas mãos dela que os pré-candidatos que apoia, Andrea Matarazzo (PSD) e Arthur do Val (Patriota), se encontraram em dezembro em uma doceria.
A ideia da deputada estadual era unir um nome tradicional e com experiência na gestão da cidade a outro n