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Primeiras-damas se dedicaram à assistência social e conviviam com infidelidade, diz livro - 26/01/2020 - Poder

A história das mulheres dos casais presidenciais é também um retrato dos 130 anos da República brasileira. Ao se observar as trajetórias das primeiras-damas, porém, é possível perceber que nem tudo mudou desde 1889.

Aquela que inaugura a função, Mariana Meireles, casada com o marechal Deodoro da Fonseca, chegou a interceder junto ao então ministro da Fazenda, Rui Barbosa, por empregos no poder público para pessoas próximas. A prática de empregar parentes ou pessoas próximas, como se sabe, permanece no presente.

A história dela compõe uma série de 34 perfis das primeiras-damas brasileiras publicadas na obra “Todas as Mulheres dos Presidentes” (2019, Máquina de Livros), resultado da pesquisa dos jornalistas Ciça Guedes e Murilo Fiuza de Melo.

“O panorama mostra a evolução da condição das mulheres no Brasil e a questão de gênero. Fizemos um levantamento e apenas três tinham formação universitária. Mas isso não era necessariamente uma opção. A sociedade

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