O governador da Bahia, Rui Costa (PT), não apareceu por motivos de saúde. O senador Jaques Wagner (PT) e o vice-governador, João Leão (PP), participaram apenas do ato ecumênico na Basílica da Conceição.
Assim, o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), correu solto na sua última Lavagem do Bonfim no cargo. Percorreu o trajeto cumprimentando eleitores, distribuindo acenos e abrindo extraoficialmente a campanha pela sua sucessão.
Diante de uma eleição municipal aberta e com nomes pouco conhecidos, a Lavagem do Bonfim foi a primeira oportunidade dos pré-candidatos à Prefeitura de Salvador buscarem um lugar ao sol junto ao eleitorado.
A festa religiosa, marcada pelo culto a Oxalá, no candomblé, e ao Senhor do Bonfim, no catolicismo, tem forte carga política. Historicamente, é encarada como o ponto de largada das corridas eleitorais, momento no qual os pré-candidatos enfrentam o seu teste de popularidade nas ruas.
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