Início » Ato de 50 anos da morte de Marighella tem defesa de resistência à direita no poder - 04/11/2019 - Poder

Ato de 50 anos da morte de Marighella tem defesa de resistência à direita no poder - 04/11/2019 - Poder

Um grupo de cerca de cem pessoas se reuniu nesta segunda-feira (4) na alameda Casa Branca, em São Paulo, onde o guerrilheiro Carlos Marighella foi morto pela ditadura militar há 50 anos, e celebrou sua memória defendendo a importância da resistência no atual cenário político.

Maria Marighella, 43, neta do fundador da ALN (Ação Libertadora Nacional), maior grupo armado contra a ditadura, falou em "passar a história a limpo" e que seu avô é "inspiração para o que está acontecendo hoje".

A ascensão da direita ao poder, com a Presidência sob comando de Jair Bolsonaro (PSL), e o clima de polarização no país eram o pano de fundo do ato.

“Não vamos aceitar provocações”, advertiu Clóvis de Castro, 80, membro da ALN, já antevendo reações à aglomeração em volta do monumento que marca o local da morte de Marighella. Houve apenas um motorista que gritou: “Cambada de vagabundo na cadeia”.

De esquerda, o público foi formado por membros do PT, MST, UNE, Levante Popula

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