O presidente Jair Bolsonaro disse que teve acesso a áudios obtidos por setores de Inteligência que mostrariam interesse da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) em relação ao atentado a faca de que foi vítima em setembro de 2018, durante a campanha eleitoral.
Bolsonaro fez as afirmações durante um café da manhã realizado hoje com 11 jornalistas selecionados pelo Palácio do Planalto. O UOL esteve presente. O presidente não disse que o PCC estaria envolvido no atentado. Mas afirmou que setores de inteligência apontaram que o PCC tinha interesse na ação e que gostariam que Bolsonaro não vencesse as eleições.
Bolsonaro também disse que não poderia dar mais detalhes sobre o caso.
Em São Paulo, um dos promotores que investiga o PCC, Lincoln Gakyia, não confirmou, nem negou ligação do grupo com o atentado contra Bolsonaro —disse não ter conhecimento dessa informação. A investigação da facção criminosa é realizada por diferentes órgãos estadua