A China deve pôr em operação nos próximos dias o primeiro de seus centros gigantes de quarentena em Guangzhou, capital da província de Guangdong, no sul do país.
A estação tem mais de 250 mil metros quadrados e capacidade para receber até 5.074 viajantes para o cumprimento das medidas de isolamento com o objetivo de conter a proliferação do coronavírus.
O conjunto de prédios de três andares na área que abrange o equivalente a 46 campos de futebol custou cerca de US$ 260 milhões (R$ 1,4 bilhão) e foi construído do zero em menos de três meses.
Segundo o Global Times, jornal ligado ao Partido Comunista Chinês, as primeiras 184 equipes médicas começaram a trabalhar na estação há duas semanas, com a ajuda de equipamentos de inteligência artificial para reduzir contatos desnecessários e, como consequência, os riscos de contaminação.
Os recursos tecnológicos permitirão, entre outras atividades, verificações de temperatura, investigações epidemiológicas e regis