Dia #58 – Domingo, 10 de maio. Cena: Vi “Epidemia” (1995) ontem e tive altos pesadelos epidêmicos.
Feliz dia do feeling maternal!
Gosto mais de algo assim que de FelizDiaDasMães. Chamem de sacrilégio ou pegar carona em festa alheia, eu chamo de unir-se à celebração. Que podemos ser todos mães, em inúmeros sentidos e quesitos.
E filhos, e seres queridos e querentes, e tex rex, corazones confinados com vontade de voar, voar; subir, subir; ir por onde for...
O Dia das Mães espanhol foi no domingo passado. Aconteceu discretamente, com todo mundo ainda metido em casa vendo propaganda de tempero sazon na tevê.
Se a minha mãe não vivesse a um oceano de distância e eu tivesse um unicórnio voador, poderia finalmente visitá-la e abraçá-la (abraço: esse gesto-urso de tempos antigos).
Como agorita mesmo não dá, falamos por vídeochamada mesmo, toda a diáspora filial colada em janelinhas virtuais para um clássico oi-mamãe de segundo domingo de maio (por cierto, não sou a ún