Startups brasileiras começam a ver o potencial do “pink money” (dinheiro rosa), termo usado para ilustrar o poder de consumo da comunidade LGBT. Novas plataformas conectam gays, lésbicas, bissexuais e pessoas trans a produtos, serviços ou vagas de empresa.
Trata-se de uma fatia de mercado cobiçada. Estudo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgado em 2017 mostrou que a renda média de homossexuais que moram com o(a) parceiro(a) no Brasil é 65% maior do que a de chefes de família heterossexuais.
Segundo Hannah Salmen, analista de mercados de nicho do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), ainda não é possível calcular o potencial do mercado LGBT para pequenos negócios, já que as pesquisas não inserem perguntas sobre orientação sexual.
“Sabemos que o número de empresas focadas nos clientes LGBT está crescendo, mas não temos números oficiais”, diz ela, que avalia esse grupo como “plural, amplo e promissor�