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Entregadores de apps adotam bandeira antifascista e pedem direitos trabalhistas - 01/07/2020 - Mercado

Paulo Galo, 31, estava a caminho de uma entrega em São Paulo, em 21 de março, dia do seu aniversário, quando um pneu da moto furou. Sem conseguir concluir o serviço, ele entrou logo em contato com o aplicativo para evitar um novo bloqueio.

Mesmo com a garantia da pessoa que o atendeu de que não aconteceria, Galo foi bloqueado. O episódio o levou a se mobilizar através de um abaixo-assinado, que já conta com mais de 360 mil assinaturas, e criar o movimento dos entregadores antifascistas.

Ainda pequeno, o grupo está ganhando adesão em outros estados e levantando a pauta de direitos trabalhistas para quem trabalha com a chamada gig economy, no momento que a categoria ganhou foco como serviço essencial na pandemia do novo coronavírus.

“A proposta é empoderar o trabalhador. Se apropriar da ferramenta chamada política para transformar o mundo ao nosso redor. Um entregador antifascista é um político de rua”, diz ele.

A primeira reivindicação colocada por eles é que aplicati

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