Para Vander Francisco Costa, presidente da CNT (Confederação Nacional dos Transporte), se houvesse uma nova paralisação de caminhoneiros, as transportadoras dariam conta de abastecer o país. Ao governo, caberia apenas garantir segurança nas estradas.
Para ele, a lei da tabela do piso do frete prejudicou os próprios autônomos.
Com o preço tabelado, ficou mais barato para as transportadoras aumentarem as frotas do que contratar terceiros.
Soma-se a isso, a falta de demanda para todo o setor, devido a lentidão econômica.
O que mudou após a paralisação de 2018?
Não mudou grande coisa. Para os carreteiros, houve um pequeno aumento no preço praticado, cerca de 30%. A tabela do frete mínimo é cumprida por algumas transportadoras, por outras não. E a cabotagem apresentou um crescimento na ordem de 20% a 25%. As empresas estão buscando um modal mais competitivo para fazer o transporte.
Esses movimentos diminuem o serviço para os caminhoneiros autônomos?
O que está impactando