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Inflação pós-greve de caminhoneiros trava ganho real de trabalhadores - 17/05/2019 - Mercado

A pressão inflacionária herdada da paralisação de caminhoneiros tem dificultado o ganho real dos trabalhadores nas negociações coletivas entre sindicatos e patrões.

Dados do último boletim Salariômetro da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) mostram que, em março, o reajuste mediano negociado foi de 4%. A inflação acumulada em 12 meses até fevereiro —calculada pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor)— e que serve de referência para o período, no entanto, foi de 3,9%.

O movimento de caminhoneiros no fim de maio do ano passado provocou uma crise de abastecimento no país que levou a uma explosão de preços. O resultado foi que o INPC acumulado passou de 1,76% em maio de 2018 para 3,53% em junho e passou o restante do ano mais próximo de 4%.

"Nós ainda vamos ter uma inflação acumulada expressiva até junho. Em julho, ela cai. O que dá para ver é que, provavelmente, não teremos aumentos reais expressivos até junho

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(Salmos 28:7)
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