A nova metodologia para cálculo de fretes mínimos desenvolvida pela Esalq-Log, da USP, e apresentada em audiência pública nesta terça-feira (14) foi alvo de críticas de caminhoneiros e empresários.
Os debates acalorados durante a audiência pública, realizada em São Paulo, mostraram que há ainda muitos pontos a serem equacionados antes que o setor de transporte do país possa afastar a ameaça de uma nova greve de motoristas. Mais de 50 pessoas se inscreveram para falar durante a audiência.
A reunião foi a segunda de uma série de quatro, antes que a nova tabela de pisos mínimos de frete entre em vigor em 20 de julho. As audiências têm como objetivo recolher sugestões para eventual inclusão na metodologia pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres). As próximas serão em Porto Alegre, na quinta-feira, e Brasília, em 23 de maio.
Caminhoneiros autônomos, sindicalistas, empresários de transporte, representantes de entidades de agronegócio e do setor