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Brasil exportará menos soja à China, mas deve compensar com carnes, diz ministra - 22/04/2019 - Mercado

As exportações de soja do Brasil à China diminuirão neste ano devido à peste suína africana na nação asiática, mas uma potencial expansão nos envios de carnes compensaria essa situação, disse nesta segunda-feira (22) a ministra da Agricultura, Tereza Cristina.

O Brasil é o maior exportador mundial de soja, enquanto a China, o maior importador. Desde agosto, diversas províncias chinesas foram atingidas por surtos da doença altamente contagiosa entre os animais, mas que não afeta humanos.

Cálculos apontam que até 200 milhões de suínos podem morrer em razão da peste suína africana, impactando a demanda por ração feita a partir de grãos e oleaginosas, como soja e milho.

"Com certeza que diminuirão as nossas exportações de soja, mas nós vamos agregar valor. Em vez de vender soja a US$ 500 (R$ 1.965) a tonelada, vamos vender a proteína a US$ 2.000 (R$ 7.860) a tonelada, seja rango, bovino ou suíno", disse Tereza Cristina a jornalistas após reunião com liderança

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