O ministro da Educação, Abraham Weintraub, tem logrado destaque em redes sociais e veículos de comunicação por diversos motivos, que não incluem, entretanto, o bom desempenho em sua função.
Depois da desastrada gestão de Ricardo Vélez Rodríguez, primeiro a ocupar a pasta no governo Jair Bolsonaro, Weintraub foi nomeado com a expectativa de que ao menos retiraria o ministério da paralisia em que se encontrava.
É verdade que ele imprimiu outra dinâmica ao cargo, mas o fez com performances patéticas, diatribes em português tortuoso na internet e, não menos importante, decisões estapafúrdias.
Para ficar em casos recentemente noticiados, Weintraub compartilhou um texto em que censurava a Prefeitura de Fortaleza por ter colado adesivos com a marca do município em kits escolares que, segundo ele, haviam sido adquiridos com verbas federais.
“Será possível que o prefeito de Fortaleza faria isso? É verdade que ele é do partido do Ciro [Gomes], PDT?”, postou, tendo receb