O mundo está enfrentando a mais grave crise desde a 2ª Guerra Mundial, como bem comparou a chanceler alemã, Angela Merkel. As atenções dos governos, das empresas e da sociedade devem estar voltadas, prioritariamente, para preservar vidas, seguindo diretrizes da OMS com relação à Covid-19.
Entretanto, é crucial que nos preocupemos também com a sobrevivência das empresas e a manutenção dos empregos. É preciso estabelecer uma estratégia consistente para que, no momento oportuno, seja possível promover uma retomada segura e gradativa das atividades empresariais.
Além dos prejuízos sobre nosso bem mais precioso, a saúde, a pandemia pode causar uma onda de desemprego com consequências sociais sem precedentes —sobretudo no Brasil, onde pelo menos 12 milhões de pessoas já estão fora do mercado de trabalho. O fechamento temporário de vários segmentos da economia, com o louvável objetivo de manter as pessoas em casa e diminuir a circulação do vírus, poderá inviabili