[RESUMO] Sean Penn, que finaliza seu mais recente filme como diretor, comenta em entrevista o trabalho de sua ONG no controle da pandemia nos EUA, chama Trump de figura “horrorosa” e “obscena”, diz que a situação no Brasil diante da Covid é extraordinária “do pior modo possível” e aponta falta de integridade em boa parte dos estúdios de Hollywood.
Sean Penn é um homem muito ocupado nestes dias. De um lado, o trabalho incessante com sua ONG Core, criada em 2010 para auxiliar as vítimas do terremoto no Haiti e dedicada, desde março, a colaborar no controle da pandemia nos Estados Unidos —neste momento, o país com o maior número de mortes e infectados em todo o mundo.
De outro, a finalização de seu mais recente filme como diretor e ator —”Flag Day”, no qual ele contracena com sua filha de 28 anos, Dylan Penn, e seu filho, Hopper Penn, de 26— mais a realização de um documentário sobre o assassinato do jornalista Jamal Khashoggi.
E, no meio, o casa