Em pouco mais de um ano, a cultura vive instabilidades com sucessivas trocas de comando. Primeiro, deixou de ser Ministério para virar Secretaria Especial, depois, deixou de ser parte do Ministério da Cidadania para ficar sob o guarda-chuva do Turismo, e, chegou, em março, ao quarto comandante: Regina Duarte. Isso após o terceiro, Roberto Alvim, ser exonerado por menções ao nazismo em vídeo oficial.
A cada novo secretário, porém, instituições culturais federais podem ter seus comandos alterados, o que leva a uma cascata de trocas de pessoas em cargos. Mas a carta branca que Bolsonaro dizia ter oferecido a Regina não se refletiu em nomeações de pessoal.
São vinculadas à Cultura, e, hoje, ao Turismo, a Ancine (Agência Nacional do Cinema), o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), o Ibram (Instituto Brasileiro de Museus), a Biblioteca Nacional, a Casa de Rui Barbosa, a Fundação Cultural Palmares e a Funarte (Fundação Nacional de Artes).
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