O Fyre Festival entrou no léxico de jovens endinheirados como um Chernobyl na história dos festivais de música. É a esse evento nas Bahamas, que virou sinônimo de fiasco ao cobrar milhares de dólares e oferecer comida fria e barracas de refugiados para o público, que o MECA Inhotim está sendo comparado.
"Fazendo miséria pra servir carne moída sabor quase mil reais", foi um dos comentários que encharcaram as redes sociais, após várias pessoas pagarem quase um salário mínimo para estar no Meca New Year, uma festa de Réveillon no Instituto Inhotim, em Brumadinho (MG).
A certa altura, acabaram ceia, álcool e até água. Sobraram, nos dias seguintes, pedidos de reembolso. A internet virou um muro das lamentações para aqueles que se sentiram lesados pela organização. "Tudo bagunçado, resto de mini pão murcho, de carne fria… Foi triste ver tanta gente frustrada, nervosa e morta de fome", lamentou um pagante.
O publicitário Bruno Rivas, 28, desembolsou R$ 950 na "meia entrad