Quando um time brasileiro se classifica para o Mundial de Clubes, geralmente vê o sorteio do chaveamento com uma torcida clara: que a equipe mexicana fique do outro lado da disputa. É o representante da América Central e do Norte a causa de maior temor antes da provável final contra o campeão europeu.
Tal preocupação, no entanto, nunca se justificou a ponto de o México ter um finalista. Mesmo presente em 15 das 16 edições do torneio, o país jamais foi além das semifinais, algo que pretende mudar neste domingo (7): às 15h (de Brasília), no Qatar, o Tigres duela com o Palmeiras por uma vaga na decisão.
Em sua primeira participação na competição da Fifa, a agremiação da província de Nuevo León joga contra um longo histórico de fracassos. Os mexicanos estiveram a um passo da final nove vezes e perderam todas as partidas. O máximo que conseguiram foi ir até a prorrogação, em 2017, mas o Grêmio fez 1 a 0 no Pachuca no tempo extra.
Nas outras seis aparições, a c