Dos 10 países filiados à Conmebol, apenas 1 nunca foi à Copa do Mundo. A mesma seleção que, ao lado do Equador, jamais foi campeã da Copa América.
Eliminar a Argentina nesta sexta (28), nas quartas de final do torneio continental, seria o sinal mais forte de que a Venezuela está perto de mudar isso.
Saco de pancadas do continente até o final do século passado, a seleção começa a colher os frutos, apesar da crise econômica e humanitária no país, do trabalho a longo prazo, do aumento da visibilidade do esporte e do fortalecimento da liga nacional.
“Esse será um jogo para homens. Uma partida de caráter. A nossa história fala em crescimento, e os resultados estão aparecendo com muito esforço. Não temos medo”, disse nesta quarta (26) o meia Tomás Rincón, 31.
Ele faz parte da equipe titular, que atua toda no exterior. Rincón é jogador do Torino (ITA) e um dos principais nomes do elenco ao lado do lateral Roberto Rosales, do Espanyol (ESP), e do atacante Salomón Ro