Abraham Weintraub completa nesta quarta-feira (8) um ano à frente do MEC (Ministério da Educação) envolvido em mais uma crise. Desta vez com a China, principal parceiro comercial do Brasil.
Porém, a despeito de boatos e pedidos por sua saída, ele segue com respaldo do presidente Jair Bolsonaro, mesmo que isolado politicamente na relação com estados, municípios e Congresso.
Professor universitário de carreira curta e tímida, sem experiência em educação, Weintraub chegou ao MEC por indicação da ala ideológica do governo.
Em 12 meses, a postura lhe valeu apurações no Conselho de Ética da Presidência, processos judiciais e idas ao Congresso para se explicar --tudo acompanhado de uma paralisia da pasta.
Congressistas ingressaram com pedido de impeachment contra o ministro, mas o STF (Supremo Tribunal Federal) não aceitou. E, até agora, ele vai ficando.
A permanência de Weintraub no MEC se deve à confiança que tem de Bolsonaro e dos filhos políticos —menos pela compet