Às vésperas do Dia dos Namorados, o Sindiflores enviou novo ofício à Prefeitura de São Paulo pedindo mais fiscalização contra o comércio irregular de flores na cidade. Para a entidade, a concorrência "desleal" com camelôs acaba prejudicando o setor.
O Sindiflores diz que vem reivindicando maior controle da administração pública há cinco anos, sem retorno. As datas mais expressivas para a venda de floricultores são o Dia das Mães, dos Namorados e Finados.
"Sempre mandamos ofícios com as reclamações e os endereços exatos dos pontos irregulares, muitos deles que existem há anos, mas a resposta que temos é que o fiscal não viu nada. Tem lugar que você acha até no Google Maps", diz Edison Alexandre, presidente do Sindiflores.
Segundo o sindicato, as atividades —também impactadas pela venda de grandes supermercados— encolheram 35% nos últimos dois anos. De 6.000 floriculturas, hoje restam pouco mais de 4.000 no estado. O faturamento, diz a entidade, caiu quase 50%: de