Conhecidos os adversários dos seis clubes brasileiros nas oitavas de final da Libertadores, é possível festejar a sorte do Palmeiras ao lhe caber o argentino Godoy Cruz como adversário e agradecer ao sorteio também pelo Flamengo ter o equatoriano Emelec pela frente.
Festejar e agradecer sim, mas com moderação.
Primeiramente porque os jogos só serão disputados a partir da última semana de julho, quando não sabemos nem sequer como estarão os times brasileiros depois da janela de transferências.
É verdade que exatamente Palmeiras e Flamengo, pela privilegiada situação financeira, correm risco quase nenhum de perder jogadores, ao contrário, caso do rubro-negro, que deve se reforçar.
Mesmo assim, como mata-mata é mata-mata, uma noite infeliz no jogo de ida, seja em Mendoza, seja em Guayaquil, pode botar tudo a perder.
Uma felipada de Felipe Melo, uma gabrielada do Gabigol, 10 contra 11, e a vida se complica. Mas é inegável que tanto os argentinos quanto os equatorianos ser�