Um momento marcante das Olimpíadas foi o dos atletas Gianmarco Tamberi, da Itália, e Mutaz Essa Barshim, do Qatar, que, empatados na final do salto em altura, resolveram ficar cada um com sua medalha de ouro. O regulamento permitia. Podiam também tentar mais uma vez.
Alguns disseram que foi um exemplo de entendimento para o mundo, enquanto outros falaram que foi um acerto entre amigos, racional, de que vale mais um pássaro na mão do que dois voando. Achei ótima a decisão dos atletas.
Temos de respeitar e compreender o esforço e o talento dos perdedores, como também dos que desistem por problemas psicológicos, mas isso não é motivo para diminuir a consagração dos campeões, que suportam a pressão, superam-se e ultrapassam os limites físicos, técnicos e emocionais. Os medalhistas precisam ser bastante festejados, para sempre.
O futebol masculino do Brasil está na final. Contra o México, a seleção brasileira teve mais posse de bola, o domínio do jogo, mas as chances cla