A organização social escolhida pela Prefeitura de São Paulo e pelo governo estadual do Rio de Janeiro para gerir hospitais de campanha destinados ao atendimento de infectados pelo novo coronavírus tem episódios de má gestão e até crime em seu histórico.
O Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde (Iabas) está, inclusive, proibido de participar de disputas na capital do Rio de Janeiro por dois anos em razão de irregularidades financeiras e administrativas em UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) do município.
Em seleções emergenciais, o Iabas foi escolhido para gerir 2.700 leitos em São Paulo e no Rio de Janeiro, onde também é responsável por erguer as unidades. Ele será o responsável por contratar médicos, enfermeiros e equipe de apoio para as unidades de referência no combate ao novo coronavírus.
Em São Paulo, o instituto vai receber R$ 18 milhões por mês para administrar 1.300 leitos montados no Parque do Anhembi. Ele foi escolhido por já ser a OS c