A Secretaria Estadual de Saúde tornou, nesta quinta-feira (9), sigilosos processos administrativos que se referem às contratações emergenciais feita no combate ao novo coronavírus. Os gastos somam ao menos R$ 1 bilhão sem licitação.
A medida foi tomada após a Folha revelar nesta quinta que a organização social Iabas (Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde), com um histórico de má gestão em unidades de saúde, foi contratada por R$ 835 milhões para construir e administrar os 1.400 leitos dos sete hospitais de campanha no estado.
Os documentos do processo administrativo da contratação emergencial não estão mais disponíveis no Sistema Eletrônico de Informações (SEI), como estavam na quinta (8).
Além da contratação do Iabas, também se tornaram sigilosos processos que tratam da compra de respiradores, máscaras, testes rápidos, entre outros equipamentos para o combate à pandemia. A Folha identificou onze processos cujos papéis não estão mais dispon