A advogada da família de Natália Ribeiro dos Santos Costa, 19, contestou laudo divulgado pelo IML (Instituto Médico Legal) que apontou que a jovem morreu devido a asfixia por afogamento no lago Paranoá, em Brasília, em 31 de março, e afirmou também que deve encaminhar para o Ministério Público um pedido de reconstituição do caso.
A família defende que a universitária morreu após receber três socos de Wendel Yuri de Souza Caldas, última pessoa a ver a universitária com vida. A advogada Juliana Porcaro diz que incluirá imagens de câmeras de segurança de uma lanchonete que mostra Caldas chegando ao lado da namorada e de um grupo de amigos, cerca de 20 minutos depois do desaparecimento de Natália. Segundo a advogada, o vídeo mostra o que pode ter acontecido na tarde do dia 31 março.
"Ele faz o gesto de três socos e depois aponta para mordida, que foi deixada pela Natália no braço dele. As imagens do Clube Almirante Alexandrino (Caalex) mostram o rapaz andando abaixa