Imigrantes alemães foram os primeiros moradores, no século 19, da região conhecida atualmente como Parelheiros, no extremo da zona sul da capital paulista. Pela importância histórica e cultural desses estrangeiros, que marcaram o bairro, dez imóveis ou conjuntos de bens históricos foram tombados.
O tombamento, decidido pelo Conpresp (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo), foi publicado no Diário Oficial no dia 22. Agora, qualquer obra a ser feita nesses imóveis precisará de autorização do órgão.
Foram tombadas quatro casas, três igrejas, um cemitério e conjuntos que englobam uma via férrea, uma estação de trem, 22 casas de uma vila de operários, uma barragem e uma comporta.
Apesar do reconhecimento da gestão Bruno Covas (PSDB), a maior parte desse patrimônio está ruindo devido à falta de manutenção. O tombamento é visto pelos moradores como uma esperança de resgatar os monumentos e trans