Pandemia, fator multiplicador da discriminação anticristã
Em aumento as perseguições contra os "últimos da fila", afirma Cristian Nani, diretor de Portas Abertas-Open Doors, também destacando ao Vatican News alguns sinais de esperança, como por exemplo, no Sudão.
Debora Donnini - Cidade do Vaticano
No Angelus na festa de Santo Estêvão, o primeiro mártir, o Papa Francisco pediu orações pelos cristãos perseguidos, sublinhando mais uma vez que “são mais numerosos que nos primeiros tempos”:
Rezemos hoje por aqueles que sofrem perseguição por causa do nome de Jesus. São muitos, infelizmente. São mais do que nos primeiros tempos da Igreja. Confiemos à Nossa Senhora esses nossos irmãos e irmãs, que respondem à opressão com a mansidão e, como verdadeiras testemunhas de Jesus, vencem o mal com o bem.
O primeiro mártir foi Santo Estêvão, recordado pela Igreja no dia 26 de dezembro. Mas o fenômeno da perseguição ao longo da história marcou o cristianismo, assumindo
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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