Reitor da PUC Minas denuncia desastres de Brumadinho e Mariana como crimes ambientais e homicídios coletivos
Em artigo publicado pela Agência de Notícas Fides desta quinta-feira (7), o reitor da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, professor Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães, afirma que o rompimento da barragem em Brumadinho/MG não foi um acidente, “foi um crime ambiental e um homicídio coletivo”. Até agora, 150 mortos e 182 desaparecidos.
Andressa Collet – Cidade do Vaticano
O reitor da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, professor Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães, denuncia em artigo publicado pela Agência de Notícias Fides nesta quinta-feira (07/02), que o rompimento da barragem em Brumadinho/MG não foi um acidente, “foi um crime ambiental e um homicídio coletivo”. O bispo auxiliar de Belo Horizonte faz referência ao desastre ambiental registrado em 25 de janeiro que provocou 150 mortes, com 182 pessoas até agora desaparecidas.
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