A Acção para o Desenvolvimento Rural de Angola, ADRA, quer uma "adenda social" nas Lundas para diminuir o impacto negativo da exploração diamantífera sobre as comunidades locais.
O coordenador da ADRA Belarmino Jelembi disse que os argumentos de que as companhias diamantíferas já pagam impostos não servem para resolver a situação de pobreza nas Lundas
"Numa situação normal seriam estes impostos revertidos para beneficio das pessoas ali das zonas só que na prática sabemos que o acesso aos serviços é precário”, disse acrescentando que por isso é preciso encontrar outras soluções.
“Deve-se discutir localmente a implementação de uma adenda social para benefícios concretos das comunidades que ali se encontram porque estas Não querem saber dos impostos pagos em Luanda, querem o benefício concreto, por estarem numa zona crítica", acrescentou
Ao mesmo tempo o coordenador da ADRA disse que não se justifica o impedimento feito às pessoas das comunidades de terem acesso á