O jogador que parou o próprio coração 4 vezes para voltar ao futebol
Choco recebeu três opções de tratamento. A primeira seria tomar um "destreino", um remédio com alta concentração de antiarrítmicos, que exigia repouso absoluto após a ingestão. Caso o problema fosse simples, como chegou a ser previsto, o coração voltaria a bater. Não deu certo.
Passados os cinco dias de repouso total, um novo exame apontou que o problema não havia se resolvido. Veio então o "segundo passo": uma cardioversão elétrica, procedimento médico que tenta acertar o ritmo cardíaco por meio de choques. A iniciativa foi acompanhada por Edvaldo Xavier, cardiologista que fazia parte do conselho deliberativo do CSA.
"Ninguém do clube estava comigo no dia. O médico, que era conselheiro do clube, fez essa parte toda de ir a hospital, encaminhou exame, adiantou uma parte que o clube não faria. (...) Tentei falar com alguém do clube e ninguém me respondeu", desabafou Choco, que diz ter acordado atordoado no momento em que decidiu ir embora de táxi.
O jogador chegou ao hosp
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