em baixa, time tem terceiro pior ataque da Libertadores
Os números da Libertadores da América são crueis com o Boca Juniors, segundo colocado no Grupo C. Os portenhos jogaram cinco vezes e têm só sete pontos, de duas vitórias e um empate (têm também duas derrotas).
O 0 a 0 de ontem contra o Barcelona-EQU em uma depressiva Bombonera vazia escancarou a pior cara do time treinado por Miguel Ángel Russo: o Boca soma apenas três gols marcados nessas cinco partidas da Libertadores. Apenas o Rentistas (do Uruguai) e o La Guaira (Venezuela) fizeram menos (dois, cada). Palmeiras e Flamengo têm os melhores ataques: 14 gols.
(Como o Boca, outros dois somam três gols: Cerro Porteño e Sporting Cristal.)
Ocorrida um dia depois da façanha do River Plate que venceu sem time, sem reservas e sem goleiros, o Boca dá munições aos exigentes argentinos que afirmam que o time "deixou de ser grande em 9 de dezembro em Madri", pelo trauma da derrota para o rival de toda a vida na decisão daquela Libertadores.
Nem céu, nem inferno. A coluna lista as
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(Salmos 34:19)
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