O que o atropelamento do River ensina ao Palmeiras
"Tan perfecto que asusta", profundo rock da banda Callejeros, é a trilha sonora da torcida do River Plate neste fim de semana em Buenos Aires. A euforia tem sua razão. A classificação agregada de 8 a 2 sobre o Nacional-URU (2 a 0 na Argentina e 6 a 2 no Uruguai) faz a metade vermelha e branca do país repetir sem parar seu clássico lema "ganar, gustar, golear". A outra brincadeira em moda na capital portenha é o 4G (o de Gallardo somado a esses outros três).
Pelos seis gols de ontem, listamos seis aspectos para o Palmeiras considerar desde já para a semifinal dos dias 5 (em Avellaneda) e 12 (São Paulo).
Goleiro expulso. A atuação do River foi sim memorável, mas muito facilitada logo aos 18 minutos de jogo pelo cartão vermelho para Rochet, arqueiro do Nacional. Estava 0 a 0 quando ele desferiu uma patada violenta em Suárez. O clube de Núñez já demonstrava superioridade e o Nacional já dava espaços - no 11 contra 11, um cálculo razoável das TVs e rádios de Buenos Aire
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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