Como manobras das equipes e da FIA impediram uma chuva de protestos em Baku - 11/06/2021
O GP do Azerbaijão, no último fim de semana, teve um final eletrizante na pista, o que tirou o foco de um verdadeiro jogo de xadrez nos bastidores. Tudo por conta da culminação da polêmica da flexibilidade das asas, dianteira e traseira, já que Baku seria a última corrida em que as equipes que têm as asas traseiras se movimentando mais poderiam continuar usando seu equipamento sem punição. A partir da próxima prova, no GP da França, a Federação Internacional de Automobilismo vai endurecer seus testes.
A briga era, por um lado, pelo tempo que a FIA deu para que as equipes mudassem seus projetos - até porque, em Baku, as asas flexíveis teriam um efeito ainda maior devido às características da pista - e, por outro, pela falta de rigor com as asas dianteiras, que também têm apresentado muita flexibilidade.
Em outras palavras, de um lado estava a Mercedes reclamando da flexibilidade da asa traseira da Red Bull e, do outro, a Red Bull reclamando da flexibilidade da asa
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